Fantasia, Séries

Shadowhunters: 3ª Temporada (2018/19)

• Edom e sua investida derradeira

Definitivamente, a terceira e última temporada de Shadowhunters teve muitos altos e baixos – uma prova disso é a seção de prêmios no fim do post, preenchi todas as categorias. No começo, fiquei bastante entediado e irritado com atuações ruins e o enredo bobo. Aos poucos, fui sendo fisgado, mesmo sabendo de todos os defeitos. Terminei a última cena com uma certa nostalgia em finalizar a série, algo que eu não pensei que sentiria. Minha relação com a saga de Cassandra Clare vai desde a adolescência, quando li os cinco primeiros livros de Os Instrumentos Mortais; estranhamente, nunca cheguei a ler o último. Gostei bastante do filme Cidade dos Ossos, apesar de ter consciência do que precisava ser melhorado, e fiquei um pouquinho frustrado pela franquia ter sido descontinuada. Minhas esperanças ressurgiram na série de televisão, mas esta veio com uma carga juvenil que não me conquistou tanto. De qualquer forma, não deixa de ser um bom produto para seu público-alvo.

 

Sinopse

No mundo dos Caçadores de Sombras, as ameaças dos Morgenstern foram neutralizadas. Valentine e seu filho Jonathan foram mortos, um pelas mãos de Clary Fray e o outro por Jace dos Mil Sobrenomes. Ingênuas foram as pessoas que julgaram terminada a investida da família, sendo que o assassinato de Jonathan enfureceu Lilith, uma das criaturas mais poderosas do Inferno, ou Edom. O demônio consegue passagem pra andar sobre a Terra e usa a oportunidade pra tentar trazer seu precioso filho de volta (é mais um experimento com seu sangue do que um filho, mas ok). O caminho para tal, no entanto, é recheado de sangue e tragédias, e a missão de nossos heróis é defender seus ideais e impedir que o caos reine sobre o planeta.

Até a Lilith tá lendo a postagem

Crítica

Eu tinha me esquecido de como Shadowhunters é brega. Logo no primeiro episódio, contei pelo menos uns três clichês: conversas importantes convenientemente interrompidas por outras pessoas ou ligações de celular; uma cena terminando em uma tragédia, a qual depois revela ser fruto de um pesadelo; e alguém dizendo “você me quer? Venha me pegar!”. Teve também Simon, um vampiro, cantando uma música sobre vampiros, e conversas pra lá de expositivas.
As primeiras ações da terceira temporada mostram mais do que nunca se tratar de uma série que precisa ter muita coisa ignorada pra que se possa aproveitá-la. Uma parte dos personagens é rasa e toma atitudes que beiram o ridículo, com facilidades inseridas pelo roteiro a fim de que a história ande sem precisar dar tantas voltas. Essa alternativa faz com que a trama não se prenda, só que acaba sendo um tiro no pé porque a enfraquece como um todo. Os vilões não são espetaculares, mas Lilith consegue cumprir bem o que se espera dela. A quantidade extensa de episódios torna a experiência um pouco enjoativa e arrastada, sobretudo porque costuma focar em núcleos desinteressantes em detrimento de outros com qualidade.
Com tantos pontos negativos, como a temporada pode se encaixar na categoria Bom Entretenimento?, você pode me perguntar. Bom, ao mesmo tempo em que a série tem Clary e Jace, ela também tem Isabelle e Simon. Ao mesmo tempo que tem Heidi e Jonathan, Magnus e Alec estão lá pra compensar a balança. Apesar de muitos não serem aproveitados da melhor forma, a maioria dos personagens é sólida e rende momentos marcantes. Luke deu uma evoluída, Magnus chamou a atenção, e os coadjuvantes não comprometeram. Alec e Raphael, os melhores personagens das duas primeiras temporadas, respectivamente, estão um pouco apagados. Todavia, seguem como boas opções. Em adição a tudo isso, Shadowhunters possui um magnetismo estranho. Frequentemente, eu me pegava pensando: “por que diabos eu tô assistindo isso?”, e na mesma hora eu clicava pra começar o episódio seguinte. É uma obra pra se distrair da quantidade frenética de informações no mundo real, e com certeza agrada os fãs do gênero adolescente.

Pa-ra-ra, parat parara, parat parara, parat pararara ♪

Veredito

Se alguém me pedir recomendações do que assistir durante o tempo livre, dificilmente Shadowhunters estará nas minhas primeiras opções. Por outro lado, se alguém mencionar que adora séries despretensiosas e juvenis, a minha mente imediatamente pensará em Shadowhunters. A temporada derradeira não foge muito da proposta estabelecida nas duas primeiras, o nível de qualidade – e cada um define o que será julgado dentro desse nível – é praticamente o mesmo, um pouco acima da primeira e um pouco abaixo da segunda. A diferença é que os dois protagonistas aparecem em seus piores momentos. Em compensação, os coadjuvantes estão mais fortes do que nunca. A história é inocente, sem dúvida alguma, mas acaba sendo viciante pra quem deseja se distrair. A conclusão é bastante digna, com algumas ressalvas aqui e ali. Em seu gênero, os Caçadores de Sombras não fazem tão feio assim. Nota final: 2,7/5.

Os nossos lobinhos favoritos

 

>> Crítica da 1ª Temporada de Shadowhunters

>> Crítica da 2ª Temporada de Shadowhunters

 

Nota: caso eu tenha usado algum termo desconhecido para vocês, meus queridos e queridas leitoras, não hesitem em acessar esse post aqui, ó: Glossário do Leleco

Nota nº 2: quer conhecer melhor a história do blog e os critérios utilizados? Seus problemas acabaram!! É fácil, só acessar esse link: Wiki do Leleco

Nota nº 3: bateu aquela curiosidade de saber qual exatamente é a nota das temporadas, sem arredondamentos? Se sim, dá uma olhada aqui nesse link. Se não, pode dar uma olhada também: Gabarito do Leleco

Nota nº 4: pra saber sobre quais séries e temporadas eu já fiz críticas no blog, é só clicar aqui: Guia do Leleco

 

~ NARRAÇÃO SPOILENTA: NÃO LEIA A NÃO SER QUE JÁ TENHA VISTO A TEMPORADA INTEIRA. O AVISO ESTÁ DADO ~

 

  • Que agoniaaaa me deu aquela cena do encontro duplo acidental envolvendo Clary, Jace, Maia e Simon. Puro cringe.
  • Simon tá descobrindo a Marca de Caim. Sim, eu sei que é a Marca de Caim porque já li quase todos os livros. Olha como sou superior!
  • Lorenzo Rey é o suprassumo do rival audacioso de um dos heróis. Não me impressionou muito. Posso até adivinhar que ele vai importunar o Magnus até o fim e então vai se sacrificar, demonstrando honra. Outra possibilidade é ele ser possuído ou simplesmente ir pro lado do mal.
  • Raphael é muito subestimado, não é pouco não. O drama dele perdendo a irmã mais nova foi mais comovente que a lereia dos sonhos do Jace.
  • Eu fiquei tão convencido de que o Coruja era realmente o Jonathan que nem considerei outra possibilidade. Por isso, fiquei genuinamente surpreso em ser o Jace. Um velho truque, mas funcionou comigo. Aquele negócio de “o amor dele ser mais forte do que a magia da Lilith” é meio bocó, mas ok.
  • Já tava rolando meus olhos com a incrível coincidência do Simon encontrar uma pessoa que queria dividir apartamento do nada, mas agora faz sentido. Só quero ver no que isso vai dar.
  • Raphael tá banido da cidade pela Izzy por fazer experimentos numa vampira. Só queria que o Jace e a Clary também fossem banidos.
  • O Jace poderia andar só com o Simon daqui pra frente. Com o vampiro, ele lembra um pouco a personalidade sarcástica do Jace dos livros, não esse chato da série. E seria massa ver mais da interação entre Jace, Kyle e Simon.
  • Carai, a maluca é braba. Matou o Ithuriel sem dó nem piedade, agora o Jace vai se esquecer da Clary. E ah, Alec e Magnus vão passar por um drama. E como assim basicamente a história toda da série acontece em dois meses? Isso não faz sentido nenhum.
  • Alec encaminhando uns beijos com outro cara, a colega do Luke sendo possuída, galera descobrindo que o Jace é o Coruja em uma reação ridícula de Clary, pintando um clima entre Maryse e Luke e o Simon botando a Heidi pra escanteio.
  • Impressionante como a Clary é uma protagonista ruim. Eu não poderia me importar menos quando ela foi presa em Alicante e sentenciada à morte.
  • O trio Simon, Maia e Jordan tá interessante, por outro lado. Como eu já li os livros, sei que o nosso vampiro vai se dar mal nessa história, aumentando a sua lista de fracassos amorosos.
  • Valentine chegou, mas já tá saindo fora. Família do Simon agora sabe que ele curte sangue. E mano, pensando aqui: se não fosse aquela feiticeira contando que a chefona lá queria ressuscitar o Valentine, a Clary teria morrido sem os amigos dela saberem. Eu amo um enredo bem construído. E outra, a Clave é a instituição mais pau no cu do universo de Shadowhunters.
  • História da Lilith foi finalizada com Jace voltando a ser Jace, Magnus perdendo os poderes por causa de daddy issues, Alec quase morrendo, Simon usando a Marca de Caim e derrotando a Rainha de Edom, e Clary e Jonathan sendo explodidos.
  • Shadowhunters consegue ser brega. Todo mundo sabe que a Clary não morreu, mas eles seguem tocando musiquinhas tristes com flashbacks da personagem. Enquanto isso, ela tá lá com o novo Jonathan, agora moreno (o que não faz sentido, pois ele criança era loiro). E aliás, o ator me lembrou muito o Jace.
  • A parceira do Luke provavelmente não vai aparecer mais, eliminando um potencial de desenvolvimento. Uma pena.
  • Simon tá tendo o arco mais interessante no momento. Precisou explicar a verdade pra irmã, apagar a memória da mãe pra ela pensar que ele morreu, e agora pediu ajuda do Raphael pra ir atrás de um vampiro velho pra destruir a Marca de Caim. Isso sem falar do afastamento em relação à Maia. Pelo menos meu Sizzy tá nascendo.
  • Cadê a Rainha Seelie, ela morreu? Acho que não, né?
  • Jonathan e Clary são agora uma espécie de bonecos de ventríloquo um do outro. Eu já tava esperando por aquilo, não sei como não passou pela cabeça deles.
  • A Clary convenientemente passando DO LADO de um shadowhunter em Paris foi muita forçação de barra. Sem falar que toda parte da cidade parecia que tinha a Torre Eiffel como fundo. A capital da França é do tamanho de uma praça?
  • Os atores de Clary e Jace são tão ruins que transformaram uma cena de reencontro em um momento comum na série. Casal sem química nenhuma.
  • Pelo menos temos um casal com química. Izzy e Simon começam a ter seu relacionamento desenhado. A garota foi corajosa – você deixaria seu amigo te chupar pra que ele sobrevivesse? Ok, talvez eu não tenha escolhido as melhores palavras, mas vocês entenderam o sacrifício.
  • Maia e Simon terminaram, agora o caminho tá livre pra ela ficar com o Jordan e ele com a Izzy. Eba.
  • Deixa eu ver se entendi. Agora que os dois irmãos Morgenstern estão numa parada meio Sense8, quer dizer que tecnicamente o Jonathan sentiu como é transar com o Jace?
  • Eu não sei se os vampiros dessa série são burros ou fracotes. Na luta contra os lobisomens, por que eles não utilizam a velocidade sobre-humana pra cortar a garganta de todo mundo ali? E na cena em que a Maia tá com o Jordan naquela despensa, um vampiro não consegue arrombar uma simples porta com uma barra de ferro? Única coisa útil que fizeram foi matar aquele Alfa problemático pra caramba. E ah, a Heide é um saco.
  • Nunca vou entender personagens que, na beira da morte, não falam claramente quem foi que os assassinou. Era mais fácil aquele segurança lá ter falado “então, foi Fulano da Clave que me matou, e eles estão colocando em prática o Fogo Celestial”. Mas nããããão, melhor falar um bagulho em latim.
  • Cara, o Jonathan é um personagem bizarro e nem é no bom sentido. Gostava mais dele na pele do outro ator. E ele beijando a Cersei Clary? Credo.
  • Desculpa, mas o celular da Maia não ter sinal não me desceu. Era melhor ter falado que ela deixou o celular do lado de fora da despensa, teria sido mais convincente.
  • E me desculpo novamente pelo que vou falar: o Lorenzo pode ser um pau no cu, mas ele não tá totalmente errado. O Magnus desafiou claramente a autoridade dele e em nenhum momento a enxergou como válida, então o apartamento foi um preço até pequeno a se pagar. Mas claro que isso não apaga as cuzagens que o atual Alto Feiticeiro já fez.
  • Os vampiros são os seres mais burros do universo. Por que diabos eles deram ouvidos à Heidi? Bicho, se eu fosse um ser superpoderoso com centenas de anos de experiência, no momento em que uma novata propusesse algo eu falaria “cala a boca, pirralha” e ignorava. Mas não, todo mundo seguiu o plano dela e se fodeu.
  • Que preguiça eu tenho de quando séries ou filmes ficam “ain, precisávamos ter feito da maneira correta” quando alguém mal morre. Bicho, a Heide literalmente tentou matar a Maia, que tecnicamente não fez nada diretamente. É tipo se alguém me desse um tiro, eu estivesse usando um colete que ricocheteia e a bala voltasse no atirador. Tá certinha e foda-se o Simon.
  • Aliás, como ela injetou água nela mesmo? Isso é medicamente possível?
  • Raphael e Luke presos, Clary estilo Harry Potter em A Ordem da Fênix e Magnus estribuchando por causa de algo relacionado à sua magia. Hmmm.
  • Tensão sexual crescendo entre Izzy e Simon. Quero que eles fiquem juntos logo.
  • Todo o rolê do Fogo Celestial veio num momento muito conveniente, mas ok. Tá aparentemente tudo dando certo, Clary e Jonathan vão desfazer a runa e Aldertree tá preso depois de tentar “curar” os submundanos. Ainda vai ter alguma treta envolvendo Lilith e Caim, vai vendo.
  • Raphael sendo humano de novo, a Iris lá morrendo. Será que Simon vai voltar a ser humano também quando começar a ficar com a Isabelle?
  • Putz, primeira vez que eu shippo um casal na série, a tensão entre a Izzy e o Simon foi palpável, e a irmã do vampiro ainda deu um empurrãozinho. Mas pqp, o arco de Clary e Jonathan é muito chato, não aguento mais.
  • O término de Alec e Magnus foi doído, não vou negar. Por que a Cassandra Clare não consegue deixar relacionamentos fluírem?
  • Quando o Magnus descobrir o que o Asmodeus fez, vai dar muita merda.
  • ME DEEM UM EPISÓDIO SÓ DE SIMON E ISABELLE, CHEGA DE JACE, CLARY E JONATHAN.
  • Rainha Seelie foi sequestrada, Jordan roubou o soro e a Gloriosa foi forjada. Tudo chegando a uma conclusão, faltam três episódios.
  • Ok, temos o melhor episódio da temporada. Magnus mandando seu pai Asmodeus pra pqp, Jace finalmente curando a Clary na espadada, Isabelle salvando o Simon e mais tensão sexual nascendo entre eles, Alec e Magnus ficando noivos logo antes do feiticeiro salvar todo mundo ao entrar em Edom. E como assim o Jordan morreu????? Aquilo foi inesperado.
  • No começo, fiquei decepcionado com a conveniência da Clary criando uma runa pra galera entrar em Edom, mas foi massa demais ver o Jace sem mentir e fazendo dupla com Meliorn, o Alec de feiticeiro, a Clary de vampira. Eu tô intrigado é com o Luke que voltou a ser shadowhunter. E agora?
  • Sinceramente, pirei pra esse final. O rolê de Edom e a questão Jonathan foram resolvidas rápido demais, e a treta envolvendo Luke e a Praetor foi muito mal explicada, levou a lugar nenhum. Por outro lado, os casais ficando juntos, o Raphael virando padre e a Clary se esquecendo de tudo foi perfeito. O casal Clary e Jace teve mais química na última cena do que no restante da série, vai entender. Shadowhunters não era a melhor coisa do mundo, mas me deixou emotivo e estranhamente vou sentir falta, até das partes toscas. Beati Bellicosi.

 

~ FIM DA NARRAÇÃO SPOILENTA. A PARTIR DAQUI PODE FICAR DE BOA SE VOCÊ AINDA NÃO VIU ~

 

+ Melhor personagem: Isabelle Lightwood
Tivemos três principais destaques positivos nesta temporada: Izzy, Magnus e Simon. A garota Lightwood fica com o prêmio principal por sempre participar ativamente dos conflitos e várias vezes não ser valorizada por isso, além de ostentar uma trajetória bem construída do início ao fim.

Góticas também vão a boates

+ Melhor episódio: S03E20 (“City of Glass”)
O capítulo mais acima da média na temporada teve louvores em praticamente todos os núcleos, com um fechamento de tirar o fôlego.

Parece o chefão de algum jogo de videogame

+ Maior evolução: Magnus Bane (menção honrosa a Simon Lewis)
Ele sempre foi alguém com potencial pra brilhar, mas faltava algo. Na terceira e última temporada, o feiticeiro conseguiu trabalhar melhor os seus méritos e conseguiu ser um dos principais pontos positivos. Simon também esteve bem demais, porém menos regular. Luke chegou a ser postulante pelo que fez no início, o problema foi ter faltado força.

Um olhar de carinho e ternura

+ Maior surpresa: Jordan Kyle
Poderia ter sido ainda melhor do que foi, pois acabou perdendo espaço na reta final. Contudo, apresentou muito entrosamento com Simon e Maia, principalmente.

Eu assistiria a um spin-off dos dois

+ Maior decepção: Jonathan Morgenstern
A mudança de ator não fez bem pro vilão. A nova escolha não foi nem de longe tão carismática, e na maioria do tempo acabou sendo um antagonista chato.

Desce mais uma, Gerson, porque hoje ela me fez sofrer

+ Mais subestimada: Maryse Lightwood
A mãe de Alec e Izzy deu uma boa guinada e desempenhou um papel importante em várias frentes. Merece uma menção aqui no pitaco.

De mulher pra mulher, Maryyyse

+ Mais inútil: Heide
Se tivessem removido ela da temporada e adaptado algumas questões, não teria feito a mínima diferença. Na verdade, teria sido até melhor.

Eu tô louco ou a vampira tá lembrando a Nicole Kidman nesta foto?

+ Pior personagem: Clary Fairchild
É impressionante como o Jace é puro tédio. E sinceramente não sei quem é pior, o ator ou o personagem. Meu tênis tem mais expressividade! Entretanto, a Clary consegue superá-lo em ruindade. Além de sem graça, a protagonista da série é constantemente irritante e com ações pra lá de tediosas. A atriz Katherine McNamara tinha melhorado na temporada anterior, mas voltou ao nível da primeira e piorou ainda mais as coisas.

Ebaaa, melhor casal

 

Ei, você! Tudo joia? Pois é, eu também tô bem. E já que agora temos intimidade, comenta aí o que cê achou da temporada. Opiniões são sempre bem-vindas, e é importante lembrar que nos comentários spoilers estão liberados. Se você não quiser vê-los, corre logo pra assistir e depois volte aqui, beleza?

Publicado por Luiz Felipe Mendes

Fundador do blog Pitacos do Leleco e referência internacional no mundo do entretenimento (com alguns poucos exageros, é claro).